sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

As oportunidades não dão segunda chance

Muitas pessoas ignoram boas oportunidades por se apegarem aos bens materiais e afetivos, isso pode determinar o fim de um futuro brilhante. Recentemente testemunhei um desses casos em que a pessoa deveria tomar uma decisão que iria influenciar seu desenvolvimento profissional. É bem difícil fazer escolhas quando não se está preparado. Faculdades e universidades, na maioria das vezes, não dão essa preparação.

Pois bem, uma decisão deveria ser tomada, não dava para postergar. Ou vai ou racha, usando um dito popular. O perfil de cada individuo influencia diretamente na tomada de decisão. Existem pessoas que tem o espírito aventureiro na alma, outras vivem em uma zona de conforto que nem o BOPE consegue entrar. Isso influencia a vida de várias maneiras. O medo do desconhecido está ao lado de todas as pessoas, muitos conseguem fazer uma parceria e colocar limites, mas não são todos.

Mas voltando ao caso da tomada de decisão, em determinado momento da vida profissional nos encontramos em situações onde a escolha fará toda a diferença, como nem sempre estamos preparados para isso, vem a dúvida sobre qual a melhor escolha a ser feita. Nem sempre acertamos, às vezes o que parecia ser o correto naquele momento não foi devidamente avaliado, e acaba se tornando uma pesada cruz. As oportunidades não costumam aparecer duas vezes, as escolhas estão no dia-a-dia, as oportunidades não.

Não vemos esta matéria na faculdade, seria muito bom. O foco está na teoria, a pratica vai ser encarada de frente à medida que a carreira começa, aí não tem jeito. Nessas horas não teremos o apoio do professor, do pai, da mãe, do amigo, é tudo por sua conta. O resultado da decisão é fruto da escolha que você fizer.

Misturar lado afetivo com decisão profissional com certeza vai comprometer seu futuro. Mas isso vai depender do plano de carreira que você definiu para você mesmo. Se o seu planejamento inclui família, filho casa e carro na garagem, deve se contentar em não ter ambições muito grandes, pois tudo isso demanda tempo foco no lado emocional pelo fato da família influenciar na sua decisão. Agora seu objetivo é ter uma carreira solida, com crescimento acentuado, cursos de especialização, viagens, terá que abrir mão de tudo que te cerca na atualidade, deve se entregar de corpo e alma à carreira.

Com certeza a segunda opção será menos conturbada, a primeira opção pode até te levar a um bom futuro, mas isso levará tempo, que dependendo do seu planejamento, só será alcançado no final da sua carreira. Nada contra que faz a primeira opção, tudo é uma questão de tomada de decisão e planejamento profissional.

Qual das opções a pessoa fez? Em breve eu conto...

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