quinta-feira, 26 de julho de 2012

EXISTE VIDA FORA DA EMPRESA


Há alguns dias relatei uma experiência que aconteceu comigo relacionada ao estresse no trabalho, foi uma situação que ainda hoje me preocupa bastante. Tenho acompanhado alguns de meus colegas de trabalho num ritmo alucinante de trabalho, como se fosse a ultima coisa a ser feita na vida. Correria, várias atividades ao mesmo tempo, burocracia, trabalho no fim de semana e horários estendidos além da jornada normal, realmente algo que não condiz com certas diretrizes das empresas.

O problema disso tudo é quando olho para meus colegas, a expressão deles é lamentável. Estão um verdadeiro “caco” devido à jornada alterada e estressante. Já estão com aquela postura de fazer algumas coisas que não são normais como esquecer objetos em outros locais e mais um monte de coisas. É a indicação que algo vai mal e que se não forem tomadas medidas para corrigir estes desvios, vão acabar se acidentando, em caso ou no trabalho. Mas por que as empresas (gestores) não fazem nada? Existem vários fatores que levam a esta postura indiferente, muitas vezes a própria formação cultural do gestor o impossibilita de ter uma postura mais eficaz ao que está ao seu redor. Outra coisa é a postura da empresa que está tão focada em resultado, que não enxerga o processo como um todo, acredita que tudo está no seu lugar quando o mundo está desabando.

Quanto ao funcionário, o mais preocupante é o risco de um acidente. Devido ao estresse e acúmulo de atividades a percepção tende a ficar mais lenta e a pessoa fica displicente às possibilidades de fatalidades que a rodeiam. Dai para um sinistro é um passo muito pequeno e o resultado é prejudicial principalmente ao colaborador, pois como sempre digo, nas empresas somos apenas números de registro e pessoas que ‘estão’ em determinado setor, em troca disso temos nosso salário, nada mais. O resto é apenas bondade da empresa, que não tem obrigação de fazê-las. Então veja bem, o maior prejudicado é o trabalhador, ficará em casa podendo perder o emprego e até mesmo a vida pelos excessos que não são gerenciados por quem deveria.

Caso algo aconteça, outro estará no seu lugar amanhã, não tenha dúvidas. Caso esteja dentro dos moldes apresentados acima, procure imediatamente o seu gestor imediato e relate sua preocupação. Peça que ele registre a sua reclamação, não deixe apenas na conversa. Caso não resolva, procure o RH da empresa, lá você terá o suporte necessário para o seu problema.

Entendo perfeitamente que as atividades de hoje, no trabalho, são sempre muito corridas e que devemos apresentar resultados, porém, os excessos devem ser monitorados e não simplesmente abaixar a cabeça e sair fazendo tudo que nos é direcionado. De que adianta resolver os problemas da empresa e se tornar um escravo das rotinas colocando em risco a sua integridade e a dos que trabalham com você? Tudo tem um preço, em alguns casos ele é alto demais e não compensa tanta correria.

Afinal lá fora temos nossas famílias, nossos amigos, pais, mães, amores e todo um mundo para ser explorado. É hora de pensar sobre o assunto, existe vida fora da empresa.

segunda-feira, 16 de julho de 2012

ZEZINHO É O CARA!!!


Acabei de ler um texto do site rh.com.br (especializado em gestão de pessoas) e achei muito proveitoso, resolvi então, escrever da minha maneira:

 Quero falar do Zezinho, pessoa que sempre quis ser chefe, era o seu maior sonho. Fazia tudo certinho, planilhas, relatórios, reuniões, discursos, era realmente o primeiro na escala de promoções da empresa só faltava mesmo a oportunidade. Até que um dia ela lhe bateu à porta, Zezinho seria o responsável por uma equipe de trabalho.
Zezinho pagou churrasco pra comemorar a promoção, fez um discurso impecável que agradou a gregos e troianos do alto escalão, tudo conforme manda o figurino. Porem no segundo dia Zezinho parecia diferente, estava mais calado não participou do café-da-manhã, tradicional com a equipe, estava realmente muito estranho. O que será que aconteceu com o Zezinho? Deveria estar muito feliz agora era chefe depois de tanto perseguir este objetivo, mas não estava.
Bom, todos ficaram no café como de costume, rindo das piadas, contando sobre o final de semana e as “artes” de cada um e falando sobre “n” coisas como era de costume. Do nada apareceu Zezinho na porta da cozinha e disse: vamos lá pessoal, temos muita coisa para resolver. O encanto foi quebrado neste momento, Zezinho finalmente se mostrava para a equipe que antes fazia parte e partilhava das conversas matinais no café. Cada um saiu rapidamente entendendo que as coisas no setor não seriam mais como antes, Zezinho estava de olho. E de olho ficou permanentemente, agora ele fiscalizava cada um com olhos de águia, não havia mais aquela alegria no departamento, todos agora trabalhavam com a cara fechada, fruto do espírito de chefe do Zezinho... pobre colaborador, pobre fornecedor, pobre Zezinho (vitima da promoção cega)....

Pois bem meus queridos leitores, copiei a ideia que li no site citado no início do texto para ilustrar um fato que costumeiramente acontece em empresas que não tem um programa de orientação de futuros gestores e simplesmente por acharem que qualquer “Zezinho” pode ser líder, promovem sem ter a certeza de qual é o perfil desejado e necessário aos anseios da corporação.

É uma rotina em empresas menos preparadas e sem as devidas “Descrições de cargos”, que são o norte do perfil desejado para as funções que a empresa disponibiliza. É necessário que haja mais critério na escolha, as pessoas devem ser preparadas para o cargo de chefia ao longo de anos vivenciando as rotinas da empresa, os problemas (inclusive resolvendo muitos deles, com soluções práticas), entenderem qual é o objetivo da empresa ante ao mercado, pra que a empresa existe. Sem essas premissas não é possível que pessoas apenas dedicadas ocupem esses cargos.

A preparação deve começar com uma formação sólida na área de gestão e se por acaso for formado em outra área de atuação deve procurar a especialização devida. O mais importante é escolher tecnicamente e não apenas por se tratar de um colaborador que trabalhe direito e atenda e bata as metas. O dia-a-dia das empresas preparam muitas surpresas e estas podem determinar o futuro da empresa e do gestor, com certeza ele cai antes da empresa fechar se não for bem preparado. Cada dia é uma experiência singular, com sua particularidade e deve receber a tratativa adequada que o caso exige.

Dito tudo isso, Zezinho está na lista negra dos colaboradores por ter sido promovido a chefe sem a devida atenção que a empresa deveria ter dado, paciência, isso ainda vai trazer muitos problemas com as decisões equivocados do pobre chefe Zezinho.

quinta-feira, 12 de julho de 2012

POSTURA NAS REDES SOCIAIS


Oiê, tudo bm com vc?    Qual a boa de hj?     #partiu pra balada!

Não, não estou ficando maluco, apenas reproduzindo um texto lido numa rede social famosa entre os internautas brasileiros. Pois bem, é de preocupar como algumas pessoas se comportam e se expõe na internet. Começou lá atrás com a chegada da rede mundial de computadores e suas maravilhas, não existia mais distancia, nem pessoas desaparecidas, agora todo mundo estava a um clique. Mas este clique muitas vezes é utilizado de maneira agressiva, explosiva, rude e até mesmo vulgar. Muita gente acha que as redes sociais é lugar para qualquer foto, qualquer comentário quando na verdade, deveria ser utilizada para um lazer com responsabilidade.

O criador do site de relacionamentos Facebook, Mark Zuckerberg, deixou os internautas brasileiros bastante chateados quando declarou que nós estragamos o “Face”, pois não utilizamos de maneira politicamente correta. Na verdade a diversão se resume, na grande maioria, dizer onde estamos e o que estamos fazendo naquele momento, além daquelas figuras e imagens chatas demais, essa é a grande verdade. O Orkut já estava sendo maltratado pelos brasileiros há muito tempo, isso sem contar as brigas das pessoas via internet, realmente tudo virou um grande lixo.

Claro que existem pessoas que tratam suas páginas com muito cuidado, existem diversas páginas que agregam bastante para o dia-a-dia. Pessoas que mostram fotos de paisagens, os endereços das empresas uma infinidade de boas práticas. Mas, acredito que 85% é puramente besteirol (faço parte desse número de vez enquanto). Mas nem tudo é perdido, existem as redes sociais de uso profissional e estas sim ainda estão mantendo um bom nível de aproveitamento, exemplo é o Linkedin, um site de relacionamentos profissionais que contribui muito para oportunidades no mercado de trabalho. Lá as fotos são bem comportadas com a possibilidade de inserção do histórico profissional, de realizar comentários sobre profissionais e fazer indicações às oportunidades.

Outro que chegou causando alvoroço foi o Twitter e em poucos meses perdeu a essência pois mais uma vez, os famosos “post’s” foram ganhando formato de comentários sem noção e com pouca coisa útil e assim já está meio sumido no conceito geral. Particularmente gosto muito do Twitter, acompanho alguns famosos e muitos deles sempre dão boas informações sobre show, comentam fatos da atualidade e postam fotos engraçadas.

Por falar em fotos, esse é um ponto que as pessoas deveriam se preocupar bastante. No Facebook então é uma verdadeira farra. Fotos de festas com bebedeiras e verdadeiros “mico” que com certeza alguém da empresa vai ver e seu chefe também. Ah, e outra seu futuro ex-chefe também pode resolver monitorar o que o ex-futuro funcionário dele faz fora da empresa e se deparar com uma situação que o fará repensar a sua contratação. Sem contar as opiniões a respeito de certos assuntos. Nem tudo que se pensa se pode falar ou escrever onde as pessoas veem.

Particularmente tomei a decisão de apagar certas fotos dos meus sites de relacionamentos por entender que elas não agregariam nada para minha imagem e também sobre minhas opiniões fora do ambiente corporativo, não me arrependo, se quero que alguém veja uma foto engraçada mando por e-mail e ponto final. Pois bem prezados, pensem bem antes de utilizar as redes sociais e pense mais ainda sobre a forma que está se comportando, isso poderá fazer uma grande diferença referente ao que as pessoas (entenda empresas) vão pensar sobre você e suas atitudes e comportamento. 

segunda-feira, 9 de julho de 2012

GASTE SUA ENERGIA COM O QUE REALMENTE É IMPORTANTE


Tenho refletido muito sobre este assunto, afinal de contas por que os gestores gastam tanto tempo com “picuinhas”?? O mundo corporativo é um campo onde o tempo é o inimigo mais cruel e se não for devidamente gerenciado poder ser o fracasso na carreira do gestor. Confesso que infelizmente conheci vários que ficaram pelo caminho e muitos outros que não chegarão a lugar algum por, diariamente, ter como foco as coisas que não agregam nem para o lado técnico nem para o lado pessoal da equipe. O fato é não se pode achar que “mandar” qualquer coisa é fazer gestão.

Lembro-me de algumas vezes na faculdade de Administração ouvir professores dizendo que médico faz medicina, advogado faz direito e Administração é para Administrador. Claro que as falas são uma meia-verdade, conheço engenheiros que são ótimos gestores assim como médicos, advogados, e tantos outros que além da sua formação buscaram o conhecimento de trabalhar com gente. E não é para qualquer um, muito se herda de aprendizados passados, se  inspiram em alguém que era bom em gestão, outros buscam cursos para se aperfeiçoarem, mas ainda tem gente que acha que pode se “cuidador de gente”, é uma pena, mas as coisas não são bem assim.

Vejo muitos casos de pessoas que gostariam muito de trabalhar com gestão de contratos, ou gerente de lojas, supermercados e por terem certa experiência no ramo, não tem habilidades no trato com os colaboradores. O resultado nem sempre é o mais agradável, geralmente essas pessoas gastam muito tempo e energia com assuntos e atitudes que não agregam valor ao processo ao qual está inserido, preferem criar intrigas pequenas sem valor real quando poderiam resolver apenas com uma alegre brincadeira e pronto, resolvido, mas preferem tomar o seu tempo e o tempo dos demais com discursos sem fundamento e sem lógica. Gestores de verdade conseguem enxergar as coisas mais à frente, não tem medo de conversar com as pessoas, de pedir opinião, de pedir desculpas, e isso é agregar valor no processo e ter sempre ao seu lado a equipe de trabalho.

Claro que não se consegue 100% de adesão, sempre haverá os do contra, mas isso é normal em qualquer lugar, o problema é que o mau exemplo não pode vir de cima, é muito feito. Então, no caso desses gestores, a expectativa de mudança de emprego para grandes empresas é reduzida, a não ser que os gestores de lá também sejam bitolados. Muitos autores tratam este assunto com a possibilidade de que o gestor aprenda a trabalhar principalmente com pessoas, existe uma infinidade de cursos para isso, porém, a primeira atitude é reconhecer este ponto de melhoria, a partir daí, procurar saber qual a percepção que as pessoas da equipe têm a seu respeito e como a empresa se posicionará com a atitude de mudança de comportamento.

Bom, sempre torço para os que gostam de gestão busquem o aperfeiçoamento e que aprendam a gostar de trabalhar com as pessoas, pois são elas que tocam os processos e agregam valor real ao negócio da empresa. E aos que não vão se esforçar para isso, é hora de uma reflexão: você realmente tem uma boa aceitação da equipe?...

quinta-feira, 5 de julho de 2012

O HÁBITO DA LEITURA


Verdadeiramente o brasileiro não tem o hábito da leitura. Fiz parte desse grupo por longos anos da minha vida, não tenho vergonha em dizer isso. Comecei a ler com mais frequência, entenda por obrigação, na época da faculdade, onde ou você lê ou não consegue interpretar e estudar as matérias. Na verdade a leitura que sempre me chamou a atenção foi a que retratasse fatos reais, nunca fui de ler historinhas de ficção, não gosto.

Pois bem, passei a ler alguns livros que eram indicados pelos professores que falavam de gestão, aí sim uma área que me chama bastante a atenção, e nos quatro anos da faculdade li muita coisa. O aprendizado é magnifico, a mágica do conhecimento é algo que não perdemos por aprender. Após a faculdade lia em média de 3 a 4 livros por ano, muito pouco pelo tempo que desperdiçamos com outras atividades que nada agregam.

A partir de 2010 a coisa mudou. Com alguns problemas pessoais que passei meu tempo sozinho foi um alerta que eu precisava urgentemente de ocupar a mente e por indicação e incentivo de uma “pessoa especial” voltei a ter esse habito maravilhoso da leitura. Minha autoestima aumentou bastante devido ao fato de melhorar na interpretação de vários assuntos aos quais tenho grande admiração, como, Administração de pessoas, Marketing, Finanças, Negócios, autoajuda, todos os temas que busco nos rankings de revistas conceituadas.

A partir de 2010 fiz um pacto comigo mesmo, comprar um livro por mês. Parece pouco para uns e muito para outros. Mas com certeza é o suficiente para dedicar um bom tempo para a prática da leitura. Em 2010 comprei apenas 5, já em 2011 alcancei a marca de 9 livros e este ano já comprei e li 8, acho que vou bater minha meta. Até já dedico às pessoas mais próximas, livros como presente, acredito que seja um grande incentivo a elas. A leitura deve ser prazerosa e para isso ler assuntos que realmente me agradam é o que definir fazer, nada de ler livros que pessoas indicam e que o assunto não me desperta interesse.

Hoje, leio em média uma hora por dia, que é o tempo que gasto de ônibus até o serviço, mas considero no suficiente. Já que passo o dia pensando nas teorias, nos pensamentos, nas comparações e isso me ajuda a analisar diversas situações que acontecem durante o dia, semana mês. Aí está uma das coisas mais sensacionais da leitura, trazer para o dia-a-dia a comparação e o aprendizado dos livros. Tenho certeza que nada que é aprendido e principalmente entendido é em vão, hoje tenho muita satisfação em ler e reler livros com dos mais diversos autores, nacionais e “importados”, vale, mais uma vez, identificar qual o seu estilo de leitura.

Posso até citar alguns títulos que me vem à mente neste momento e que, aos que gostam desse segmento, podem ler sem medo:
- O monge e o executivo; Oba, problemas; Até que enfim segunda-feira; Senta a pua; Tudo é obvio; A estratégia do olho do tigre.

Boa leitura e assim como eu, você também possa aproveitar os momentos de uma boa leitura!!!

quarta-feira, 4 de julho de 2012

PARECE ATÉ DESFILE DE MODA


Um assunto que sempre causa muita polêmica nas empresas é o uso do uniforme de forma corporativa. Em muitas instituições uniforme é um dilema e motivo de insatisfação por não ser utilizado por todos os funcionários os corredores parecem desfile de moda, salto alto, saias, decotes e todas as cores possíveis. Infelizmente alguns colegas se esquecem de que estão trabalhando e não em uma festa. O ambiente de trabalho é regido por normas internas de cada empresa e na maioria delas, o uso de “certos” tipos de roupas é citado como não habitual.

Tenho certeza que, você, que lê este texto deve ter lembrado de alguém na empresa que não utiliza o uniforme e que participa deste “desfile de corredor”, mentira? Pois é, o fato é que, temos que tomar cuidado, estamos nas empresas para servir de vitrine quando a representamos, seja interna e principalmente externamente. Imagine o funcionário chegando a uma importante reunião com um dos maiores clientes e com uma camisa colorida com a frase “carnaval em Porto Seguro é 10”... por isso acredito que a melhor opção é ser comedido e respeitar as normas de etiqueta e sugestões da empresa.

Claro que uso de uniforme em reuniões importantes pode ser uma barreira, pois nessas reuniões onde estão os gerentes, diretores o traje é sempre o social ou mesmo terno e gravata, mas para isso a empresa vai direcionar seus representantes de forma à melhor maneira de comparecer ao evento. O comentário é verdadeiramente voltado quando estamos na empresa, seja no chão de fábrica, seja nos setores administrativos. É mais bonito ver uma empresa toda alinhada onde os funcionários sempre bem vestidos com os uniformes e devidamente identificados.

Por outro lado, acho muito boa a iniciativa de várias empresas em escolher um dia da semana, geralmente as sextas-feiras, para promover um dia descontraído onde as pessoas podem trabalhar com suas roupas “normais”, mas sem exageros. Essa atitude faz bem, pois, proporciona aos colaboradores uma sensação de parceria e de liberdade nos setores e aumento de produtividade conforme reportagens recentes mostraram. Existem diversas maneiras de abordar o assunto, cabe aos gestores ficarem atentos às opiniões das pessoas das equipes e entenderem exatamente o que elas anseiam e que não esteja fora das premissas da empresa junto aos clientes.

Uma atitude muito louvável também é a empresa dispor de modelos diferentes de uniformes, exemplo na empresa que eu trabalho, Time-Now Engenharia, temos como uniforme camisa social e polo, uma alternativa que arada pelo fato de não “cansar” o dia-a-dia visualmente falando. Talvez as senhoras e senhoritas que estão lendo este texto ficarão chateadas, pois são donas daqueles saltos enormes e que dão um charme especial às mulheres, concordo plenamente, mas pensando como gestor, o mais sensato é tomar cuidados quando o assunto é a imagem que a empresa transmite aos visitantes e ao público interno. Use o seu uniforme e, caso a empresa proporcione “sextas diferentes” não abuse e não se torne a atração da passarela-corredor.